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Nós estamos aqui com The Maine. Primeiramente, estou aliviada que vocês não colocaram fogo nesse ônibus! O de vocês pegou fogo, né?
Nós queríamos dizer que aconteceu exatamente a mesma coisa com a banda "The Summer Set" há dois dias! Vocês acham que é uma conspiração?
Kennedy: Não! Na verdade eu falei com os meninos sobre isso, nós vimos algumas fotos e não foi tão grave quanto a nossa situação, mas, é, não sei!
Jared: Nós comparamos as duas situações dos ônibus Kennedy: Isso! Jared: E a nossa foi muito pior.
Pat: Nós corremos tanto perigo! Kennedy: Muito mais perigo! Jared: Nós, tipo, quase morremos.
Pat, você estava no ônibus, né? Pat: É! Jared: Ele estava dormindo! Foi assustador.
É! Nós estamos muito felizes por estar tudo bem com vocês. Jared: Obrigado! Nós estamos também!
Então, em que o processo de escrita do Forever Halloween foi diferente dos outros álbuns e vocês diriam que produzir de uma forma completamente diferente muda as coisas?
Pat: O processo de escrita foi praticamente o mesmo dos outros álbuns, geralmente o John chega com várias ideias e nós escolhemos.
Kennedy: Só o processo depois da escrita que foi realmente diferente, o processo de gravação utilizando fitas, foi bem diferente do que havíamos feito antes.
Jared: Foi a segunda vez que fizemos um álbum sem o auxílio de uma gravadora então nós já estávamos acostumados a controlar tudo e ver tudo o que acontecia. No Pioneer também foi assim.
Dessa vez nós tínhamos o Brendan Benson, que é um cara muito legal, com muitas ideias malucas e focado em fazer o álbum ter um sentido, então foi bem diferente de fazer um álbum com a ajuda de uma gravadora.
Então, qual a sensação de sair em turnê com seus amigos do A Rocket To The Moon e as outras bandas, mas especialmente A Rocker To The Moon, pois é a última turnê deles?
Kennedy: Primeiramente, isso é.. Jared: É bem amargo. Pat: É bom ser uma parte da última turnê deles, sabe?
Pat: Nós fazemos parte da experiência, trabalhamos juntos, essas coisas. Kennedy: É bem louco. Eles são nossos melhores amigos do mundo, então nós realmente gostamos de estar perto desses caras.
Kennedy: Tem sido incrível até agora. Pat: É engraçado. Você faz muitos amigos quando sai em turnê mas esse é um sentimento diferente. Eles são nossos amigos desde antes de nos tornarmos uma banda.
Jared: É, bem antes de alcançarmos a fama.
Que mensagem vocês gostariam de passar aos fãs através do Forever Halloween?
Jared: Acho que é a mensagem é para você sempre fazer o que achar certo, que é algo que queremos passar para os fãs desde sempre.
Kennedy: Existem várias mensagens a serem passadas pelo Forever Halloween, não é exatamente uma só.
Pat: Eu gostaria que as pessoas vissem que você pode ser diferente do que é considerado normal,
e isso tá certo. Você não deve seguir exatamente o que te mandam seguir, as coisas não precisam ser especiais e perfeitas, você deve seguir o que o seu coração manda.
O que deixa vocês animado?
Pat: 28 Red Bulls.
Jared: 28 Red Bulls... Eu acho... Qual o limite até você morrer?
Kennedy: Pode ser 28.
27.
Jared: Acho que é, tipo, 27. É tipo, fique animado e depois morra.
Pat: Eu estou andando naquela linha, em direção à morte.
Kennedy: Acho que algo que nos anima muito é viajar, nós estivemos em vários lugares recentemente e nós estamos muito animados para continuar a viajar ao redor do mundo.
Pelo menos é algo que funciona para mim.
Jared: Eu gosto de ver as filas que se formam antes do show começar. É diferente de ver as pessoas na multidão, é mais legal quando você as vê organizadas em fila.
Agora vou perguntar algumas coisas que os fãs mandaram.
Emily perguntou qual é a mensagem mais importante que vocês querem passar para os fãs.
Pat: Eu gostaria que as pessoas soubessem o quão duro nós trabalhamos para fazer músicas que ajudem os outros e que divirtam as pessoas.
Pat: Nós não estamos fazendo isso para tocar no rádio ou para ganhar dinheiro. Nós esperamos que sejamos uma inspiração através do nosso trabalho para todas as pessoas.
Emily tem uma outra ótima pergunta!
Em uma entrevista há um tempinho perguntaram como é o seu som, vocês disseram que ainda estavam tentando descobrir. Vocês acham que já descobriram ou ainda estão procurando?
Jared: É uma questão de, todo álbum que nós fazemos não é uma cópia do antecessor. Tipo, nós fizemos o Can't Stop Won't Stop de acordo com o estilo que tínhamos na época, e mudamos com o tempo.
Eu espero que nós continuemos a fazer música e a mudar nosso estilo.
Kennedy: É, eu acho que estamos fardados a crescer e mudar.
Pat: É, eu não acho que teremos um som específico, só se refizéssemos o mesmo álbum várias vezes. Nós vamos continuar a crescer.
Valentina perguntou, se vocês pudessem voltar a algum momento dos últimos seis anos, qual seria?
Jared: Acho que eu voltaria.. Ah cara, essa é difícil.
Jared: Algum momento relacionado à banda.. Bem... Talvez algum mais recente...
Jared: Cara, eu não consigo! Isso é ruim! Kennedy: É, é ruim ter que escolher só um!
Pat: Eu gostaria de voltar a um show que tocamos em 2007.
Jared: Aquele para as crianças?
Pat: Esse não! Jared: Ok, achei que seria esse.
Pat: Em 2007 nós tocamos no Balcony para 2000 pessoas e nós não sabíamos o que fazer.
Jared: Nós poderíamos passar no meio das pessoas e ninguém reconheceria.
Pat: Foi tipo na época que começamos a banda e nós não sabíamos nada, nós estávamos só indo lá, não estávamos preparados pra nada.
Pat: Foi o show mais engraçado da história!
Jared: O show que eu comentei, nós tocamos para criancinhas de escola, do jardim de infância, meninos da 3ª série!
Kennedy: Nós estávamos tão animados!
Jared: É! De todos os shows que fizemos na América ou em outros lugares, esse, em especial, por algum motivo, foi o mais divertido.
Clarence quer saber se vocês planejaram gravar o Forever Halloween ao vivo ou se foi uma ideia que surgiu do nada.
Pat: Esse era um plano que tivemos desde muito antes, nós estávamos falando com as pessoas sobre o álbum que queríamos gravar e as pessoas sugeriram isso.
Kennedy: Acho que, quando conhecemos o Brendan, já tínhamos a certeza de que era o que queríamos fazer.
Pat: É, nós queríamos tocar ao vivo e ele também apoiou a ideia e nos disse para fazermos isso.
Rebecca perguntou o que vocês acham dos fãs fazendo tatuagens das suas letras de música, ou tatuagens dedicadas a vocês.
Kennedy: É sempre inacreditável quando isso acontece.
Eu não consigo descrever. Pat: É difícil de entender.
Pat: É estranho pensar que aquilo vai estar lá quando eles tiverem 80 anos.
Pat: O fato de que eles são forçados a nunca esquecer do nosso trabalho, dos nossos oito, dez álbuns, eles são forçados a lembrar de nós, e isso é legal, não consigo achar a palavra certa!
É intenso. Kennedy: É bem louco.